
Não dá para esquecer, hoje principalmente, de que grande parte do que gosto e sou, herdei da Dona Clarisse (com dois esses mesmo). Embora o Seu Luiz (com "z" mesmo) tenha uma grande parcela de culpa nisso.
Daquilo que Monet era capaz de perceber, como o céu refletido no lago, ao vibrar emocionado do Cello do Mtizlav Rostropovich, "Slava" para os íntimos, aqui em uma de minhas sinfonias favoritas.
Esse é meu presente de Dia das Mães. Meu reconhecimento público que sou filho da mãe. No bom sentido.
Mas o meu post hoje é sobre todas as mães, pais, enfim, sobre as famílias. Calma não vou fazer aqui apologia ao Ratzinger, atual Papa Bento XVI, mas ele está certo.
O cerne da nossa sociedade está na família e, infelizmente uma maioria expressiva das famílias hoje tem as mulheres não apenas como mães, mas como chefes de família e provedoras. Mães que dão um duro danado para manterem unidas famílias que o meio ambiente teima em desfazer. Mães que sofrem, porque são mães. Instinto que moldou a história da humanidade. E por conta disso que devemos lutar. Para manutenção das famílias, sem preconceitos, e principalmente no apoio as mães, que contra tudo e todos vem procurando manter unidas suas famílias tendo apenas como apoio o instinto herdado. Portanto, quer queiramos ou não, presentes ou ausentes, boas ou más, somos todos filhos de uma mãe. No bom sentido, é claro.Pense nisto.
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