Particularmente, tenho para mim que o exercício da paternidade tem uma dimensão muito maior daquela a qual somos levados a acreditar. Ao contrário da mulher, cuja responsabilidade é no mínimo de alguns meses ao gerar, parir e alimentar a nova vida, a participação do homem se limita a alguns minutos, quando muito, na concepção do novo indivíduo. O homem tem a opção enquanto a mulher não.
Portanto, exercer a paternidade é um esforço para o homem, que exige dedicação para compreender a sua importância. A evolução não incorporou ao nosso código genético as ações que nos levam além da responsabilidade primitiva de preservar a espécie. Ou seja, o que transforma um homem num pai é uma opção pessoal de compromisso com a sua moral, cultura e história.
Ser pai é muito mais do que simplesmente amar, educar e apoiar um filho. É ter a compreensão de que a nova pessoa terá uma influência, por menor que seja, no futuro da espécie e na sua evolução. E esse comprometimento tem sido cada vez mais decisivo. A concepção de família tem sofrido ao longo da história transformações bem mais radicais que a idéia original, creio. O respeito pelo indivíduo tem tomado uma importância muito maior ao sermos obrigados a compreender o que isso acarreta para a sociedade como um todo. Ou seja, compete ao homem a responsabilidade de repassar ao filho idéias que o ajudem, dinamicamente, a compreender o mundo e suas mudanças. Valores éticos e compromissos tornam essa carga muito mais pesada do que simplesmente a outrora frase: Seja como o seu pai. O mundo mudou. E ser pai também.
Eu tenho a sorte de ter um pai que contribui, mesmo que as vezes não se dê conta disso, com as palavras que escrevo agora. Meu respeito e admiração não se limitam a sua história ou valores que me repassou, mas a sua contínua capacidade de se adaptar e procurar compreender, sempre. E seu exemplo contribui para que hoje eu busque em redefinir o meu papel como pai. Mais que amor e carinho, eu busco hoje transmitir os ensinamentos que recebi, não apenas para que meu filho tenha uma vida melhor, mas para que ele se comprometa em transformar esse mundo num mundo melhor.
Feliz Dia dos Pais, meu pai.
Portanto, exercer a paternidade é um esforço para o homem, que exige dedicação para compreender a sua importância. A evolução não incorporou ao nosso código genético as ações que nos levam além da responsabilidade primitiva de preservar a espécie. Ou seja, o que transforma um homem num pai é uma opção pessoal de compromisso com a sua moral, cultura e história.
Ser pai é muito mais do que simplesmente amar, educar e apoiar um filho. É ter a compreensão de que a nova pessoa terá uma influência, por menor que seja, no futuro da espécie e na sua evolução. E esse comprometimento tem sido cada vez mais decisivo. A concepção de família tem sofrido ao longo da história transformações bem mais radicais que a idéia original, creio. O respeito pelo indivíduo tem tomado uma importância muito maior ao sermos obrigados a compreender o que isso acarreta para a sociedade como um todo. Ou seja, compete ao homem a responsabilidade de repassar ao filho idéias que o ajudem, dinamicamente, a compreender o mundo e suas mudanças. Valores éticos e compromissos tornam essa carga muito mais pesada do que simplesmente a outrora frase: Seja como o seu pai. O mundo mudou. E ser pai também.
Eu tenho a sorte de ter um pai que contribui, mesmo que as vezes não se dê conta disso, com as palavras que escrevo agora. Meu respeito e admiração não se limitam a sua história ou valores que me repassou, mas a sua contínua capacidade de se adaptar e procurar compreender, sempre. E seu exemplo contribui para que hoje eu busque em redefinir o meu papel como pai. Mais que amor e carinho, eu busco hoje transmitir os ensinamentos que recebi, não apenas para que meu filho tenha uma vida melhor, mas para que ele se comprometa em transformar esse mundo num mundo melhor.
Feliz Dia dos Pais, meu pai.
P.S.: O clip acima é de um filme que foi decisivo em compreender o papel de pai.
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