terça-feira, setembro 25, 2007

Normalidade reestabelecida




Há duas semanas respondi a um post do Bender que convidava pessoas para ajudá-lo na empreitada de um blog de turismo chamado Goitacá (assim que der vou perguntar a origem do nome). De lá para cá, fui aceito, publiquei um post e tenho uma série de 10 engatilhados.
Começo a perceber que este negócio de blog tem um viés que parece equivocado aos olhos da maioria. Ok, sou obrigado a concordar que existe uma grande quantidade deles que podem ir para uma vala comum, aquela dos absolutamente dispensáveis. Mas por mais criterioso que sejamos, sempre existe a curiosidade em cima de um ou outro post. Nada que a principio justifique a inclusão dele em sua lista de feeds.
E isso nos leva à discussão sobre o valor da informação (daí Augusto, quem sabe um post sobre isso no Efetividade). Nenhum blog tem informação que possa ser considerada indispensável. A não ser para quem o escreve. Ora e se a pessoa se deu o trabalho de escrever é que ele quer compartilhar a sua opinião com alguém.
E é por isso que o meu leitor de feeds hoje conta com 234 assinaturas. Todas devidamente vistas e algumas lidas. Mas o que me importa é que procuro ver ao menos o título e parte do post que é publicado. Isso é que define que vai ser lida ou não.
Por que? Ora, informação e opinião geram várias questões: Eu posso discordar integralmente, em parte, concordar parcialmente, etc.,etc, etc. E, independente da minha opinião podem me levar a viagens interessantes.
E eu gosto de viajar. Daí, a partir de agora aqueles que me lêem aqui poderem me ler lá também.
E não se esqueça: Tudo o que você precisará quando o universo acabar é de um leitor de feeds e blogs.


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